Bem-Vindo(a)

Deus não desiste de você !

Balneário Arroio do Silva - SC

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

E se você acertase a mega-sena??





E nós, na qualidade de cooperadores com ele, também vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus. (porque ele diz: Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação; eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação). II Coríntios 6.1-2

João havia acordado cedo naquela quarta-feira, fazia sol, o dia estava bonito e havia uma atmosfera agradável. Sua casa não ostentava nenhum luxo, tudo era comum, mas era o melhor que um servente de pedreiro podia dar para sua família. O cheiro do café sendo preparado por sua esposa começava a se espalhar pela pequena casa enquanto João se vestia para trabalhar.

Naquela manhã ele se sentia muito bem disposto especialmente. Quase que instintivamente, sem saber porque, João já estava percebendo que aquele dia seria diferente, então com um sorriso típico de canto de boca, deu a primeira golada no café e logo depois pegou a marmita para se despedir. Na porta de casa ele ainda segurou delicadamente com as duas mãos a cabeça de sua esposa, olhou bem fundo nos olhos dela, deu um beijo em sua testa e deixou escapulir sem querer:

— Meu bem, um dia a gente acerta.

Ela fechou os olhos lentamente e fez sinal de positivo com a cabeça, abrindo um tímido sorriso. Pela rua João ia cumprimentando os amigos, no bolso esquerdo, como de costume, estava o último pedaço de pão que ele sempre guardava para dar para o Filé, um cachorro que perambulava ali por aquelas ruas. João parou em frente à banca para ler as notícias das capas dos jornais e entre uma chamada e outra ele se distraía brincando com o Filé que aguardava ansioso o mimo diário.

R$ 50 MILHÕES, João se impressionou com o prêmio que a loteria estava oferecendo, anunciado como notícia de primeira página em um dos jornais, fez uma piadinha com o dono da banca e seguiu seu caminho em direção ao trabalho.

O dia estava realmente começando muito bem, no trabalho o mestre de obras elogiava o João pra todo mundo e dizia que um dia ele seria seu sucessor, Adailton realmente o tratava como um filho e sempre que podia tentava orientá-lo da melhor forma.

Na hora do almoço João levou as contas de luz e gás para pagar na loteria e viu a enorme faixa relembrando o grande prêmio. Estava tudo tão perfeito, aquela sensação estranha de felicidade meio que incomodava o João e ele pensou consigo mesmo:

— Será que é hoje? Custa muito pouco tentar.

João foi escolhendo os números cuidadosamente, a data de aniversário de casamento, o número da casa onde morava e os dois últimos números do seu CPF. João entregou o bilhete para o caixa com um estranho ar de euforia.

Em casa já de noite, Rose, sua esposa, preparava o jantar e João esperava o jornal da televisão começar. Entre uma matéria e outra o homem da televisão anunciou para depois dos comerciais os números da loteria sorteados. João lembrou do bilhete e foi correndo pegá-lo no bolso do uniforme. A expectativa era grande, passou um bloco inteiro de notícias e João já estava nervoso quando o homem da televisão começou a falar sobre o grande prêmio e anunciar os números.

— Quatro.

João levou um baita susto, o primeiro número batia com o que ele havia colocado no bilhete.

— Onze.

O segundo também e ele chamou correndo a Rose. Número após número, todos iam conferindo com os números que estavam ali na mão do João que já não conseguia se conter de tamanha felicidade. João e Rose pulavam de alegria, se abraçavam, olhavam para o bilhete, se beijavam, gritavam. Estavam ali extasiados de felicidade nem sabiam há quanto tempo, quando ela lembrou do feijão no fogo, que agora já estava queimado, mas nem ligou, só foi na cozinha desligar o fogo e voltou correndo para o feliz João.

João nem dormiu, no dia seguinte mostrava para todo mundo o tal “bilhete premiado”, mandou até fazer uma moldura de vidro pra colocar na sala e exibi-lo orgulhosamente.

Volta e meia João ainda conta para seus amigos, todo orgulhoso, como conseguiu acertar todos os números da loteria. O detalhe desta história é que João nunca foi ao banco buscar o dinheiro, ficou tão encantado com o fato de ter acertado os números que até se esqueceu de reivindicar o dinheiro. Anos depois João continua levantando todos os dias para ir trabalhar como servente de pedreiro, o prêmio já expirou o prazo para ser retirado, algumas contas para pagar se acumulam às vezes em cima da geladeira, mas a moldura está lá até hoje, no lugar mais visível da sala com o bilhete exposto.


Moral da história: João é um personagem fictício, mas o que acontece é que por mais insólita que esta história possa parecer ela se repete todos os dias perto da gente e é fácil detectá-la. Pessoas entram e saem dos templos e igrejas, têm alguma experiência com Deus, às vezes se emocionam fortemente durante uma mensagem ou um cântico especial, sentem alívio de suas dores, muitas vezes são curadas e abençoadas, mas quase sempre se contentam apenas com isto.

Passam anos simpatizando com o Evangelho, exibindo orgulhosamente o status de pertencer a algum grupo religioso, mas dificilmente alcançam o “prêmio da soberana vocação”. Eu creio que somos salvos pela graça sim, não é porque merecemos, Deus em seu infinito amor, decidiu nos salvar por livre vontade através de seu filho Jesus Cristo, mas a resposta a esta salvação depende de cada um de nós. É preciso crer e mais do que crer, é preciso deixar o Senhor mudar a direção de nossas vidas.

Quando salvos, somos chamados a uma vida de santidade, de compromisso com Deus e seu Reino. Sentir-se salvo mas permanecer no pecado é o mesmo que acertar todos os números da loteria e não retirar o grande prêmio.

O Deus que nos chama à salvação e santidade te abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!

Entendi...




Entendi que para ter sol, não é preciso não ter nuvens...
Que para voar, não é preciso ter asas...
Que para sonhar, não é preciso dormir...
Que para querer, não há limites...

Entendi que para cantar, não precisa ser afinado...

Que para saber, nem sempre precisa perguntar...
Que para ter fé, não é preciso explicar...
Que para chorar, não é preciso doer...

Entendi que para dizer, não basta falar...

Que para sentir, basta um coração...
Que para beijar, pode ser com os olhos...
Que sorrir, pode começar de uma lágrima...

Entendi que, contra toda lógica, o tempo pode parar...

Que para sempre, pode ser dois segundos ou menos...
Que para agir, pensar pode travar...
Que para viver, não é preciso ter tempo...

Entendi que estar não é o mesmo que ser...

Que para conquistar, às vezes só depende da espera...
Que derrubar, pode ser construindo...
Que para chegar, correr pode atrapalhar...

Entendi que não preciso entender tudo...

Que para ser feliz, não preciso de bons motivos...
Que para fazer calar, não é preciso ter razão...
Que ter medo, pode ser com muita coragem...

Entendi que paradoxo tem outro lado ou não...

Que para ser maluco, não precisa ser da cabeça...
Que para ganhar, pode ser perdendo...
Que cobrar, pode ser a forma de perder tudo...

Entendi que perdoar todo dia é o mínimo para ser perdoado também...

Que para ser eu mesmo, preciso me colocar no lugar do outro...
Que para fazer um amigo, não é preciso ser um outro eu...
Que persistir, é o jeito de encontrar o caminho...

Entendi que a distância é um conceito nada matemático...

Que para se estar longe, pode ser de mãos dadas...
Que para ficar perto, só é preciso imaginar...
Que para amar, não precisa de mais nada...


Autor: Pablo Massolar

Amigo verdadeiro



O pastor de uma igreja decidiu observar as pessoas que entravam para orar.
A porta se abriu e um homem de camisa esfarrapada adentrou pelo corredor central. 


O homem se ajoelhou, inclinou a cabeça, levantou-se e foi embora.
Nos dias seguintes, sempre ao meio-dia, a mesma cena se repetia.
Cada vez que se ajoelhava por alguns instantes, deixava de lado uma marmita.

A curiosidade do pastor crescia e também o receio de que fosse um assaltante, então decidiu aproximar-se e perguntar o que fazia ali.
O velho homem disse que trabalhava numa fábrica, num outro bairro da cidade e que se chamava Jim.

Disse que o almoço havia sido há meia hora atrás e que reservava o tempo restante para orar, que
ficava apenas alguns momentos porque a fábrica era longe dali.

E disse a oração que fazia:
'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar, mas eu penso em você todos os dias.
Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.'

O pastor, um tanto aturdido, disse que ele seria sempre bem-vindo e que viesse à igreja sempre que desejasse.
'É hora de ir' - disse Jim sorrindo.

Agradeceu e dirigiu-se apressadamente para a porta.

O pastor ajoelhou-se diante do altar, de um modo como nunca havia feito antes.
Teve então, um lindo encontro com Jesus.
Enquanto lágrimas escorriam por seu rosto, ele repetiu a oração do velho homem...

'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar mas penso em você todos os dias.
Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.'

Certo dia, o pastor notou que Jim não havia aparecido.

Percebendo que sua ausência se estendeu pelos dias seguintes, começou a ficar preocupado. Foi à fábrica perguntar por ele e descobriu que estava enfermo.

Durante a semana em que Jim esteve no hospital, a rotina da enfermaria mudou. Sua alegria era contagiante.

A chefe das enfermeiras, contudo, não pôde entender porque um homem tão simpático como Jim não recebia flores, telefonemas, cartões de amigos, parentes... Nada!

Ao encontrá-lo, o pastor colocou-se ao lado de sua cama. Foi quando Jim ouviu o comentário da enfermeira:

- Nenhum amigo veio pra mostrar que se importa com ele. Ele não deve ter ninguém com quem contar!!

Parecendo surpreso, o velho virou-se
para o pastor e disse com um largo sorriso:

- A enfermeira está enganada, ela não sabe, mas desde que estou aqui, sempre ao meio-dia ELE VEM! Um querido amigo meu, que se senta bem junto a mim, Ele segura minha mão, inclina-se em minha direção e diz:

'Eu vim só pra lhe dizer quão feliz eu sou desde que nos tornamos amigos. Gosto de ouvir sua oração e penso em você todos os dias.
Agora sou eu quem o está observando... e cuidando! ' 



Seguindo as pistas certas...


Por Hermes C. Fernandes

A contagem regressiva já havia começado. Em algumas horas, Jesus seria entregue aos Seus algozes. Ainda assim, Ele desejou celebrar a última festa com Seus discípulos. Não era uma festa comum. Tratava-se da mais importante celebração do povo judeu: a Páscoa.

Já havia o propósito, só faltavam os preparativos. Jesus, então, envia Pedro e João com a missão de preparar-Lhe a Páscoa.

Imbuídos da missão, eles perguntam: "Onde queres que a preparemos?" (Lc.22:9).

Não basta o propósito certo, no momento certo. Importa saber o lugar certo. É Deus quem determina o lugar que servirá de cenário para a execução de Seu propósito.

Jesus poderia simplesmente dar-lhes um endereço. Seria mais conveniente. Mas Ele não costuma ser tão óbvio. Ele prefere nos dar pistas, para que encontremos por nós mesmos o lugar escolhido.

Veja a resposta que Jesus lhes dá:

"Quando entrardes na cidade, encontrareis um homem levando um cântaro de água. Segui-o até a casa em que ele entrar" (v.10).

Não tinha um sinal melhor do que um homem carregando um balde d'água? Que tal uma estrela no céu, como a que guiou os magos?

O problema é que somos viciados em coisas extraordinárias. Queremos o espetáculo, só pra ter o que contar mais tarde. Mas nem sempre os sinais enviados por Deus são espetaculares. É preferível um sinal ordinário que nos leve direto ao ponto, do que sinal extraordinário como a estrela de Belém, que antes de nos levar ao recém-nascido, faça uma breve escala no palácio de Herodes.

Provavelmente, aquele homem era um servo, um escravo, que havia saído em busca de água para o seu senhor.

Não parecia razoável ter que seguir alguém como ele. O que ele tinha para oferecer?

O Senhor das circunstâncias é aquele que promove conexões misteriosas. Ele é o arquiteto das contingências, que promove encontros inusitados.

Se quisermos encontrar o lugar certo, peçamos a Deus que faça com que as pessoas certas cruzem nossos caminhos. Não é o que elas possam oferecer que importa, e sim aonde elas podem nos levar.

Aparentemente, aquele escravo não tinha nada a oferecer para contribuir no preparo da festa para Jesus. Mas ele era a pessoa certa, que conduziria os discípulos ao lugar determinado.

Temos que cuidar para que não nos deixemos extraviar, seguindo às pessoas erradas. Nem podemos sair em busca de pessoas por aquilo que elas tenham a oferecer. Essas devem ser amadas pelo que são, e não pelo que possuem.

Muitos acham que podem pegar carona na fama de celebridades que se convertem, achando que isso poderia trazer algum benefício ao Evangelho. A causa do Reino jamais precisou disso. Geralmente, são pessoas anônimas e humildes que são usadas por Deus, para nos conduzir aos lugares certos.

Seguindo-o, os discípulos entraram na casa onde trabalhava. Jesus os orientou: "Dizei ao dono da casa: O Mestre manda perguntar-te: Onde está o aposento em que comerei a páscoa com os meus discípulos? Então ele vos mostrará um grande cenáculo mobiliado. Fazei aí os preparativos" (vv.11-12).

Somente famílias muito ricas e importantes da sociedade tinham um grande cômodo destinado às refeições. O cenáculo não era uma sala qualquer. Era como um salão de festa, todo mobiliado com uma grande mesa e muitas cadeiras. Sempre que havia uma festa, familiares vinham de várias partes para celebrar.

Talvez, quando Pedro e João viram o lugar, se espantaram com seu tamanho, e com o número exagerado de cadeiras. Afinal, aquela ceia seria para apenas treze pessoas, contando os discípulos e Jesus. Pra quê tanto espaço? E aquelas cadeiras que ficariam vazias?

Para aqueles discípulos responsáveis pelos preparativos da Páscoa, aquele lugar lhes serviria apenas como cenário para aquela festa. Mas Jesus tinha outros planos...

Cristo via para além do horizonte imediato. Aquele cenáculo Lhe seria útil mais de uma vez.

Em Atos, somos informados que tão logo Jesus ascendera ao céu, os discípulos "subiram ao cenáculo, onde permaneciam" (Atos 1:13). Ficamos sabendo que além dos apóstolos, também estavam lá as mulheres, Maria, mãe de Jesus, e seus irmãos. Ao todo, totalizavam quase 120 pessoas! (vv.14-15).

Enquanto Pedro e João preparavam a ceia de Páscoa, eles pensavam apenas nos doze (contando com Jesus, treze). Mas Jesus já pensava nos quase 120 que ali permaneceriam à espera da Promessa do Espírito Santo.

"Cumprindo-se o dia de Pentecoste, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados" (2:1-2).

Repare que Jesus havia dito que o cenáculo que eles encontrariam estaria todo mobiliado. Agora, somos informados que todos os quase 120 discípulos reunidos estavam devidamente aconchegados, sentados, quando o Espírito finalmente foi derramado.

Pedro e João se preocupavam com a Páscoa. Jesus já preparava o cenário para outra festa: Pentecoste.

Deus sempre foca o futuro. Ele nunca exagera na pitada. Sua provisão abarca necessidades que ainda surgirão.

E no cenário/cenáculo provido por Deus, há lugar para todos. Ninguém precisa tomar o lugar do outro. Ele garantiu que nos prepararia lugar, e de fato, preparou.

Para encontrarmos nosso lugar, sigamos a pista certa. Lembrando que nem sempre é óbvio, ou mesmo conveniente. Deixemos que Ele escolha os canais, aqueles que carregam cântaros de água, que nos levarão ao lugar certo.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Esperar e descançar em Deus???


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Situações de crise são complicadas. Momentos de luta, desespero, angústia, dor, aflição... Olhamos pra vida de Jó e, assim com eu e você, vemos que ele atravessou tudo isso. Tinha tanto e repentinamente não tinha nada. 

Era um homem temente a Deus. Tinha uma família linda, com esposa e filhos amados; prosperidade nos negócios, uma saúde invejável, amigos sempre perto, dinheiro, respeito... 

Até que tudo desaba. Ele perde seus filhos, sua mulher quase enlouquece, seus rebanhos são consumidos e bens destruídos, seus funcionários morrem, seu negócio é arruinado, sua saúde destruída, seus amigos tornam-se acusadores... Quantos de nós aguentaríamos tamanha desgraça? 

Esperar em Deus quando tudo está perfeito é fácil. O diabo, sabendo disso, pede a Deus que lhe permita tocar em tudo quanto o Senhor havia proporcionado à Jó. Difícil é continuar crendo quando tudo parece desabar sobre sua cabeça, sem nenhum motivo aparente. 

Nesses momentos somos tentados a tomar a rédea da situação. Assumir o controle. Tomar nossas próprias decisões. Fica difícil “esperar e descansar no Senhor”. 

Para Jó também nada disso foi fácil. Existiram inúmeros momentos de crise e questionamento. Porém, embora estivesse passando por tudo isso, seu fio de esperança estava em Deus e em sua Soberania. 

“Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu, e o SENHOR o tomou: bendito seja o nome do SENHOR” Jó 1: 21. 

“Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, contudo ainda em minha carne verei a Deus” 19:25-16 

Não se conseguia perceber o porquê daquilo tudo. São momentos como esse, em que o sofrimento parece nos sufocar; que precisamos por nossa esperança no Senhor. Ele sabe de tudo. Sabe o porquê de todas as coisas. Sabe que no fim “todas as coisas cooperam para o nosso bem”; ainda que não seja de uma forma tradicional ou normal. 

O apóstolo Paulo, séculos depois, já havia experimentado também tudo isso. Aí vem a declarar aos Filipenses: 

“... Aprendi o segredo de viver contente em qualquer situação... Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas Naquele que me fortalece”. 4:12-13 

Precisamos continuar descansando e crendo no Senhor, “ainda que a figueira não floresça”. Sei que é difícil, mas é necessário. Porque a vontade Dele para nós, embora possa divergir da nossa, é “boa, agradável e perfeita”. Não haja por si só. Descanse e confie Nele. Ele te surpreenderá. Ele ainda tem o melhor pra você e pra mim.



Glórias a Ele!

 Autor: Pr. Marcello Matias.
http://prmarcello.blogspot.com